American Idol: Até onde vai o amor

Meu amigo Thiago me passou hoje pelo Facebook uma história que realmente me comoveu. Simplesmente li e não pude deixar de postá-la.

O texto abaixo é do Vineyard Café


Seu nome é Chris Medina, um jovem de 27 anos dono de uma ótima vóz. Ele cantou muito bem, sendo aprovado, mas não foi isso que mais surpreendeu.
Quando Chris contou sua história é que a coisa mudou. Ele estava acompanhado por sua noiva, Juliana Ramos.
A 2 anos Chris pediu Juliana em casamento no Starbucks onde ela trabalhava, fotos e vídeos mostram vários momentos felizes do jovem casal.
Mas com o casamento marcado, um acidente no dia 2 de Outubro de 2009 (2 meses antes dos votos) mudou o rumo da história.
Ao voltar para casa do trabalho, o carro de Juliana foi artingido por um caminhão, ela e quase não sobreviveu. Ela sofreu uma grave fratura no crânio que a deixou com o rosto desconfigurado e quase totalmente paralisada.
Confesso que fiquei admirado com o vídeo. O que mais impressiona, é a dedicação de Chris. O Amor nitido que ele tem por Juliana. Imagino o quanto deva ser dificil conviver com isso. Mas ele permanece ao lado dela o tempo todo.
Em certo momento ele traz a Juliana até o palco para que os Juizes a conheçam, nessa hora da até um nó na garganta. Pesquisando mais descobri que existe um Site para arrecadar fundos para o tratamento dela, pois os valores são bem altos.
Chris também faz shows para arrecadar grana para o tratamento de Juliana. Veja mais em sua página no Facebook.
Enfim, assista ao video e veja o que é o amor de verdadeiro.
Para assistir o vídeo com legenda, clique aqui.




Look que eu quero...


O vestido super feminino com estampa de poa, a cintura marcada por um cino preto de couro. Nos pés, meu bom e velho amigo All Star para quebrar o ar bonequinha. Para fechar, uma munhequeira de tirinhas de couro e uma caveira no meio.
Quem disse que toda roqueira precisa ser lergada? ;)

Desejos do dia...

07:51 Postado por Bell Moraes 2 comentários
Acordei com vontade de...

Um capuccino de manhã...


Fazer as malas...



Ficar em um lugar aconchegante...



Tomar algo delicioso...


Escrever...



Passar um tempo com você...


E acordar em seus braços...


1808 - Laurentino Gomes

Semana passada fui na casa do meu atual rolo (Michel) e comecei a conversar com a mãe dele. Descobrimos que temos várias coisas em comum e as principais são o gosto pela leitura e o vício por monumentos históricos.
Nesse vai e vem de palavras, começamos a falar sobre história do Brasil e a esquecer do Michel e ela comentou que havia comprado o livro 1808. Depois de ouví-la fazer vários comentários positivos sobre o livro, já estava morta de vontade de ler, mas com vergonha de pedir emprestado e sem grana pra comprar.
Para minha sorte ela é uma pessoa muito gentil e se ofereceu para me emprestar.
Foi uma leitura interessante e que me fez ler mais sobre a história de Napoleão, ter um ponto de vista diferente sobre a vinda da Família Real para o Brasil e pesquisar mais sobre a história dos estados do Nordeste.
Achei algumas especulações desnecessárias (como o fato de um súdito masturbar o Rei D. João VI) e não vi muitas coisas diferentes do que aprendi na escola.
Em alguns momentos tive a sensação de que o livro não passava de uma compilação de outras obras que se aprofundavam mais no assunto e creio que não possa trazer contribuição alguma para pesquisas históricas (a não ser escolares, mas faltará conteúdo).
Apesar disso, possui ótimas ilustrações, bom acabamento e dinâmica.
A parte boa é que a linguagem é fácil, não é uma leitura massante e tem poucas páginas. Então, para as pessoas que nunca se interessaram por história na escola e querem começar agora, recomendo de verdade.
O autor apresenta curiosidades que tornam a leitura do livro interessante, um momento de prazer. A pessoa acaba associando diversão a oportunidade de obter conhecimento sobre os fatos históricos que aconteceram na época.
A diversidade de questões abordas aumenta o interesse do leitor. É possível ter a visão de questões políticas, financeiras e, principalmente, sociais daquela época. Além disso, o autor ressalta os aspectos geográficos e ambientais, sempre de forma muito inteligente e descontraída.
Vale a pena ler.

Abraços!!



  

=D

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Minha estrada...

 
As amizades em nossa vida são como fazer uma longa viagem.

Temos momentos bons, momentos ruins. Sorrimos e brigamos, amamos e detestamos!

Ao longo do caminho acrescentamos coisas maravilhosas à nossa bagagem.

E algumas vezes jogamos fora aquilo que achamos que não queremos mais.

Chega um dia em que você se vê em uma situação difícil e lembra do que deixou. Agora faz falta.

Hey! A mochila está cheia de coisas novas que podem te ajudar, alguém te diz. E ainda assim você sente falta das antigas.

Você caminha, ganha experiência, fica feliz, sente saudades. Às vezes deseja voltar, mas também quer ficar... E você segue em frente.

A realidade, é que fazemos novas amizades, mantemos algumas antigas e deixamos outras para trás. Aprendemos a amar as novas, amamos ainda mais as antigas e sentimos falta das que deixamos (ou nos deixaram)... e nem sempre entendemos porque aconteceu.

Cheguei à conclusão de que a vida é como uma estrada. Depois de um tempo, não adianta olhar pelo retrovisor e tentar encontrar o que ficou para trás. Você já foi longe e não pode mais enxergar o que está lá. E, caso você resolva voltar, nem sempre o que ficou irá permanecer. E se permanecer, provavelmente não será igual ao que você deixou.

Apenas coloque os óculos escuros e continue acelerando. O presente é curto, o futuro incerto. E o passado?! Já passou.

Azul

Azul

Deixe-me ver teus olhos, garoto.
Sim, eles são azuis.
Azuis da cor do céu de primavera
Tão belos que refletem luz
Tão sinceros que me fazem acreditar
Nesta felicidade em teu sorriso
Quando ficas a me olhar.
Ah! Teus olhos...
São eles que me despem sem tocar
Que me desejam sem pronunciar
Uma palavra se quer.
São cinza na tormenta
São castos quando sorri
E simplesmente famintos ao tocar
Tua pele em minha pele.
Por isso garoto, tire teus olhos de mim.
É apenas isto, um garoto.
Não te faças de homem!
Não me deixe com esta fome
Pois posso virar loba e te devorar.
Apenas afaste estes olhos de mim
Ou faça com que eu me perca
Na profundidade deste azul sem fim.
Ah, garoto!
Como te quero...