O melhor pedido de casamento que eu já vi


E quem disse que loucura não é algo romântico? rsrsrs

By: Uhull

Resultado

Bem gente, saiu o resultado! 

Quem ganhou os 3 livros da série The Vampire Diaries foi a Fabiane Abe do blog Mil Galaxias! 

Parabéns, Fabiane. Agora você só precisa enviar seus dados para eu poder realizar o envio. 

Fica a dica: Teremos mais sorteios pela frente!






Sorteio de Páscoa

**SORTEIO**


Enfim teremos algo interessante neste blog. 
Lá estava eu dando uma olhada nos meus livros e achei uma boa idéia começar a espalhar por aí os que não lerei mais. Minha mãe está reclamando da falta de espaço
Dia 24/04/2011 (domingo) vou fazer o sorteio dos três primeiros livros da série "The Vampire Diaries" (O Despertar, O Confronto e A Fúria).
Quem quiser participar é só clicar em "Seguir" aqui no blog e deixar um comentário aqui neste post.
O resultado sai no mesmo dia e se você morar longe eu faço o envio pelo correio sem cobrar o frete.
Beijos!



Obs.: Os livros estão um pouco... pretinhos. É que meu quarto pegou fogo e a estante de livros do outro cômodo ficou toda cheia de fuligem. Mas as páginas estão limpinhas e a capa em perfeito estado. Só está meio manchado mesmo nas laterais.

Isabel Lessard - Caça e Caçadora

10:12 Postado por Bell Moraes 0 comentários


Meus olhos o acompanhavam pela mata escura, mas meu olfato já o tinha rastreado muito antes.
Ele era jovem e estava assustado. Eu podia sentir pelo seu aroma, pelas batidas fortes do seu coração e o barulho de sua respiração.
Naquela noite eu não faria joguinhos. O meu único prazer era brincar de gato e rato com minha presa, mas fazia uma semana que ninguém passava pela estrada ou entrava na floresta, então era plausível que eu estivesse faminta.
Saltei da árvore onde tinha me abrigado e comecei a correr em sua direção. Eu estava perto suficiente para imobilizar seus braços e estava escuro de mais para que ele conseguisse me ver. Talvez eu tenha subestimado sua audição, ou provavelmente meu cheiro estivesse insuportável, mas de alguma forma ele sentiu minha presença e desviou no exato momento em que eu me joguei em sobre seu corpo.
Um rosnado de frustração subiu por minha garganta e me virei para atacá-lo novamente e dessa vez não errei. Meu braço esquerdo se fechou ao redor de sua cintura e pude sentir seus músculos se contraírem em defesa ao meu aperto. Com a mão direita, virei seu pescoço e já estava pronta para cravar meus dentes em sua carne, mas o cheiro de seu sangue trouxe de volta a lembrança da garotinha do beco em Paris e da dor que senti após beber seu líquido vital.
Minha saliva tornou-se amarga e os pelos de meu corpo se arrepiaram. Eu ainda agia como um animal irracional, mas naquele momento eu percebi que deveria manter distancia de seu sangue, ou ele me destruiria. A natureza tem seus meios de mostrar o que é nocivo, mesmo que a carcaça seja a das mais atrativas.
Lutando contra todo o desespero e vontade de me alimentar, empurrei seu corpo para longe do meu e me afastei.
Ele ainda estava acordado e não parecia tão assustado quanto deveria estar. Ele acompanhou fixamente com os olhos cada passo que dei para trás. Nós nos estudávamos e não sabíamos mais quem era a caça e quem era o caçador.
Ele moveu seu braço e tirou algo de sua bolsa. Eu estava pronta para correr ou matá-lo, mas, ao invés de lançar uma bala em minha direção, ele apenas ergueu uma lanterna e iluminou o local onde eu estava e a descrença tomou conta de sua expressão.
Só há um momento em que certos homens gostam de ser dominados por uma mulher. Aparentemente aquele não era o momento, pois no instante seguinte sua arma estava apontada para mim.


Imagem por: Kristianas Coven

Um pedaço de mim

Era uma tarde amena de outono e havia crianças correndo, gritando e cantando por toda a praça, mas eu não lhes dava atenção.

Eu só tinha olhos para ela.
Seus bracinhos finos e delicados erguiam seu corpinho moreno e esbelto pela armação de ferro. Ela era ágil e a vontade de ir cada vez mais alto faiscava em seu em olhar.
Ela subia, subia e subia. Seus movimentos eram cheios de confiança e determinação.
Quando chegou ao topo, deixou que o vento brincasse por alguns instantes com seus cabelos e então jogou o corpo para trás, com os braços ainda abertos.
Meu coração acelerou junto com o dela.
Um sorriso inocente de satisfação e alegria apareceu em seu rosto e eu não pude deixar de sorrir também.
Hoje são raros os momentos em que consigo sorrir daquela forma.
Abri meus olhos e deixei sua imagem desvanecer.
Seu sorriso e sua coragem viveriam eternamente dentro de mim, em meu passado.
Às vezes sinto falta de ser aquela garotinha do brinquedo, mas nunca mais terei cinco anos novamente e a pracinha nunca mais será um mundo tão grande.

Isabel Lessard - Sede




Pela primeira vez em minha vida eu entendi o que era não ter para onde ir.

Foi a primeira vez que eu matei uma pessoa.
E a primeira vez que eu bebi o sangue de alguém.
Depois disso, eu passei dias vagando sem rumo, me escondendo pelos becos, caminhando para longe da cidade. Minhas roupas estavam fétidas por causa da mistura de sangue velho e lama. Minha pele branca estava encardida e meus cabelos negros encobriam quase completamente meu rosto.
Então eu encontrei a floresta onde me refugiei e vivi nela durante cinco anos como um animal selvagem, atacando qualquer coisa que se movesse.
Se na época eu ainda me lembrasse o que era contar, eu teria perdido as contas de quantos soldados morreram em minhas mãos tentando adentrar o território francês.
Diria até que eu merecia uma medalha de honra por isso, mas eu não tenho certeza se todas as vítimas eram inimigas.
Eu sentia raiva quando minha presa fugia. Sentia dor quando ela lutava e conseguia me ferir. Sentia desejo quando o cheiro de seu sangue sujo adentrava minhas narinas. Eu sentia a deliciosa sensação de saciedade quando o sangue fresco descia por minha garganta, enquanto o corpo sem vida de algum infeliz pendia imóvel em meus braços.
Eu não sabia mais o que era querer algo somente por vaidade. Não sabia o que era sentir pena, amor ou vontade de abraçar alguém.
Eu me tornei um animal selvagem porque vivia por instinto, porque todos os meus sentimentos estavam relacionados à sede.







Isabel Lessard - Início

07:56 Postado por Bell Moraes 0 comentários




Eu era a moça mais bela, a mais radiante, a mais inteligente e a que tinha a maior lista de pedidos de noivados de toda Paris.
Oui, eu tive meus bons momentos, mas é como dizem: “Tout ce qui est bon est de courte durée”.
Em uma noite qualquer, algo me despertou durante a madrugada.
Minha garganta estava seca e um desejo avassalado ardia dentro de mim.
Fui até a cozinha e bebi todo líquido que estava ao meu alcance, mas nada me satisfazia.
Minha cabeça doía e todo meu corpo tremia. Eu abri a porta e fui para as ruas, cega por um desejo que eu não conseguia entender.
Mas eu parei de pensar quando senti aquele cheiro: o cheiro do seu sangue.
De repente minha boca ficou úmida e meu corpo alerta.
Se o pecado tivesse um aroma, seria aquele: doce, metálico, quente e sensual.
Lancei-me sobre ela com a ferocidade de um tigre que ataca sua presa. Ela nem ao menos gritou ou lutou.
Eu senti o líquido descer espesso e cálido por minha garganta ressecada. O sabor era ainda melhor que o aroma. Eu sabia que não conseguiria parar até secar a fonte e foi o que aconteceu.
Aos pouco pude sentir seu peso morto em meus braços. Meus membros foram relaxando, minha mente aos poucos voltava a ser racional.
Foi então que pude ver seu corpo.
Uma menina com roupas esfarrapadas e sujas... tão pequena, tão frágil... e banhada em sangue.
Caí de joelhos sem saber o que fazer. Eu havia matado um criança.
Mas eu não tive tempo para remorso ou qualquer outro tipo de sentimento de culpa.Não tive muito tempo para pensar em nada.
De repente meu corpo foi tomado novamente, mas desta vez não pelo desejo, mas sim por uma dor que parecia queimar meus ossos e arrancar cada um de meus membros. O ar já não entrava nem saia dos meus pulmões.
Eu estava morrendo. Tinha que ser a morte, porque eu não poderia pensar em nada pior.
Resolvi que nada mais poderia fazer e, como último ato de desespero, clamei a Deus que tivesse misericórdia de minha alma (se é que eu ainda tinha uma) e perdoasse meus pecados.

Foi nessa hora que tudo ficou escuro.

Pimenta

Em homenagem a nós, mulheres, que deveríamos deixar nosso lado sexy aflorar, sem medo nem vergonha.



Preferível é não conhecer o desejo

Impossível de esquecer ao degustar teus lábios

Macios, carmesim e de sabor picante.

Esquenta meu corpo, ferve minha alma

Nada pode apagar esse rastro de teu inebriante

Toque de pimenta.

Ardente, sedenta, perversa! Teu codinome é “Mulher”.

American Idol: Até onde vai o amor

Meu amigo Thiago me passou hoje pelo Facebook uma história que realmente me comoveu. Simplesmente li e não pude deixar de postá-la.

O texto abaixo é do Vineyard Café


Seu nome é Chris Medina, um jovem de 27 anos dono de uma ótima vóz. Ele cantou muito bem, sendo aprovado, mas não foi isso que mais surpreendeu.
Quando Chris contou sua história é que a coisa mudou. Ele estava acompanhado por sua noiva, Juliana Ramos.
A 2 anos Chris pediu Juliana em casamento no Starbucks onde ela trabalhava, fotos e vídeos mostram vários momentos felizes do jovem casal.
Mas com o casamento marcado, um acidente no dia 2 de Outubro de 2009 (2 meses antes dos votos) mudou o rumo da história.
Ao voltar para casa do trabalho, o carro de Juliana foi artingido por um caminhão, ela e quase não sobreviveu. Ela sofreu uma grave fratura no crânio que a deixou com o rosto desconfigurado e quase totalmente paralisada.
Confesso que fiquei admirado com o vídeo. O que mais impressiona, é a dedicação de Chris. O Amor nitido que ele tem por Juliana. Imagino o quanto deva ser dificil conviver com isso. Mas ele permanece ao lado dela o tempo todo.
Em certo momento ele traz a Juliana até o palco para que os Juizes a conheçam, nessa hora da até um nó na garganta. Pesquisando mais descobri que existe um Site para arrecadar fundos para o tratamento dela, pois os valores são bem altos.
Chris também faz shows para arrecadar grana para o tratamento de Juliana. Veja mais em sua página no Facebook.
Enfim, assista ao video e veja o que é o amor de verdadeiro.
Para assistir o vídeo com legenda, clique aqui.




Look que eu quero...


O vestido super feminino com estampa de poa, a cintura marcada por um cino preto de couro. Nos pés, meu bom e velho amigo All Star para quebrar o ar bonequinha. Para fechar, uma munhequeira de tirinhas de couro e uma caveira no meio.
Quem disse que toda roqueira precisa ser lergada? ;)

Desejos do dia...

07:51 Postado por Bell Moraes 2 comentários
Acordei com vontade de...

Um capuccino de manhã...


Fazer as malas...



Ficar em um lugar aconchegante...



Tomar algo delicioso...


Escrever...



Passar um tempo com você...


E acordar em seus braços...


1808 - Laurentino Gomes

Semana passada fui na casa do meu atual rolo (Michel) e comecei a conversar com a mãe dele. Descobrimos que temos várias coisas em comum e as principais são o gosto pela leitura e o vício por monumentos históricos.
Nesse vai e vem de palavras, começamos a falar sobre história do Brasil e a esquecer do Michel e ela comentou que havia comprado o livro 1808. Depois de ouví-la fazer vários comentários positivos sobre o livro, já estava morta de vontade de ler, mas com vergonha de pedir emprestado e sem grana pra comprar.
Para minha sorte ela é uma pessoa muito gentil e se ofereceu para me emprestar.
Foi uma leitura interessante e que me fez ler mais sobre a história de Napoleão, ter um ponto de vista diferente sobre a vinda da Família Real para o Brasil e pesquisar mais sobre a história dos estados do Nordeste.
Achei algumas especulações desnecessárias (como o fato de um súdito masturbar o Rei D. João VI) e não vi muitas coisas diferentes do que aprendi na escola.
Em alguns momentos tive a sensação de que o livro não passava de uma compilação de outras obras que se aprofundavam mais no assunto e creio que não possa trazer contribuição alguma para pesquisas históricas (a não ser escolares, mas faltará conteúdo).
Apesar disso, possui ótimas ilustrações, bom acabamento e dinâmica.
A parte boa é que a linguagem é fácil, não é uma leitura massante e tem poucas páginas. Então, para as pessoas que nunca se interessaram por história na escola e querem começar agora, recomendo de verdade.
O autor apresenta curiosidades que tornam a leitura do livro interessante, um momento de prazer. A pessoa acaba associando diversão a oportunidade de obter conhecimento sobre os fatos históricos que aconteceram na época.
A diversidade de questões abordas aumenta o interesse do leitor. É possível ter a visão de questões políticas, financeiras e, principalmente, sociais daquela época. Além disso, o autor ressalta os aspectos geográficos e ambientais, sempre de forma muito inteligente e descontraída.
Vale a pena ler.

Abraços!!



  

=D

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Answer here

Minha estrada...

 
As amizades em nossa vida são como fazer uma longa viagem.

Temos momentos bons, momentos ruins. Sorrimos e brigamos, amamos e detestamos!

Ao longo do caminho acrescentamos coisas maravilhosas à nossa bagagem.

E algumas vezes jogamos fora aquilo que achamos que não queremos mais.

Chega um dia em que você se vê em uma situação difícil e lembra do que deixou. Agora faz falta.

Hey! A mochila está cheia de coisas novas que podem te ajudar, alguém te diz. E ainda assim você sente falta das antigas.

Você caminha, ganha experiência, fica feliz, sente saudades. Às vezes deseja voltar, mas também quer ficar... E você segue em frente.

A realidade, é que fazemos novas amizades, mantemos algumas antigas e deixamos outras para trás. Aprendemos a amar as novas, amamos ainda mais as antigas e sentimos falta das que deixamos (ou nos deixaram)... e nem sempre entendemos porque aconteceu.

Cheguei à conclusão de que a vida é como uma estrada. Depois de um tempo, não adianta olhar pelo retrovisor e tentar encontrar o que ficou para trás. Você já foi longe e não pode mais enxergar o que está lá. E, caso você resolva voltar, nem sempre o que ficou irá permanecer. E se permanecer, provavelmente não será igual ao que você deixou.

Apenas coloque os óculos escuros e continue acelerando. O presente é curto, o futuro incerto. E o passado?! Já passou.

Azul

Azul

Deixe-me ver teus olhos, garoto.
Sim, eles são azuis.
Azuis da cor do céu de primavera
Tão belos que refletem luz
Tão sinceros que me fazem acreditar
Nesta felicidade em teu sorriso
Quando ficas a me olhar.
Ah! Teus olhos...
São eles que me despem sem tocar
Que me desejam sem pronunciar
Uma palavra se quer.
São cinza na tormenta
São castos quando sorri
E simplesmente famintos ao tocar
Tua pele em minha pele.
Por isso garoto, tire teus olhos de mim.
É apenas isto, um garoto.
Não te faças de homem!
Não me deixe com esta fome
Pois posso virar loba e te devorar.
Apenas afaste estes olhos de mim
Ou faça com que eu me perca
Na profundidade deste azul sem fim.
Ah, garoto!
Como te quero...